Centralizador Aplica-se ao gestor que, na maioria das vezes, exige obediência, recusa qualquer discussão, determina o caminho a ser seguido e toma isoladamente as decisões. É ele quem dirige, sem espaço para contestações.
Democrático Como diz o livro, "o processo democrático vive da ação coletiva". Nesse estilo, o gestor integra e utiliza em seu trabalho as ideias e contribuições dos professores. Essa forma de direção implica acordo, discussão e participação de toda a equipe escolar na seleção da política a seguir e nas decisões a tomar. O gestor democrático se coloca numa situação de moderador, que deve zelar para que as decisões sejam posteriormente implementadas.
“Laissez-Faire” É o estilo de gestão de quem se preocupa em exercer um controle mínimo, dando à equipe escolar total liberdade. Daí a expressão em francês, que se aplica a quem dá carta branca à execução de tarefas. Esse gestor tenta se limitar a fornecer as informações necessárias para que os funcionários implementem as decisões tomadas e a cuidar de questões administrativas, além de atuar como árbitro em dificuldades inesperadas.
Em geral, ninguém se enquadra em apenas um dos estilos. Normalmente, os três modelos se misturam no dia a dia da escola. Em algumas situações, o diretor tende a ser mais democrático, chamando a participação de toda a comunidade escolar para a discussão de determinada questão. Em outras, toma decisões sozinho, caracterizando uma atitude mais centralizadora. E em muitos casos delega decisões aos professores e coordenadores pedagógicos.
Fonte: Revista Nova Escola
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